MCCE realiza sua primeira reunião híbrida junto à rede de entidades parceiras

MCCE realiza sua primeira reunião híbrida junto à rede de entidades parceiras

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e as entidades que compõem sua rede se reuniram na manhã desta quarta-feira (24), na primeira reunião em formato híbrido (com a participação de integrantes presencialmente e online). A reunião aconteceu no plenário do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 

 

Para abrir o evento, Frederico Alvim, assessor do ministro Edson Fachin, falou sobre o intuito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ampliar a parceria junto ao MCCE e a rede de entidades parceiras do movimento. “Queremos unir esforços para defesa da democracia, no combate à desinformação, e levar adiante diálogos democráticos, para combate à polarização e ao radicalismo. Nosso desejo é de eleições limpas e no contexto de paz e tolerância”, declarou o assessor.

 

Dando prosseguimento, os diretores do MCCE ressaltaram a participação da entidade em eventos importantes do TSE que aconteceram essa semana: a cerimônia de abertura do Teste Público de Segurança das Eleições (TPS) 2021, a primeira reunião do Observatório de Transparência das Eleições (OTE) – que conta com a participação do MCCE e várias entidades, organizações e instituições públicas e privadas com atuação nas áreas de tecnologia, direitos humanos, democracia e ciência política – e as audiências Públicas sobres as resoluções das Eleições 2022. 

 

Um tema debatido na reunião foram as emendas parlamentares, em especial as chamadas “emendas de relator” (que dão o direito, ao relator da Lei Orçamentária Anual, de encaminhar emendas que precisam ser priorizadas pelo Executivo). “Estamos dialogando com organizações, sobre o tema, e precisamos do apoio da rede MCCE nessa questão. É essencial mais controle e fiscalização no que diz respeito às emendas parlamentares, para não haver corrupção. Ressalto que esse será um dos principais temas das eleições de 2022, em especial quando o assunto é o sigilo imposto à distribuição dessas emendas”, destacou Luciano Santos, diretor do MCCE.

 

Fonte: